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Pintura de Fachada de Condomínio: Proteção Contra Infiltrações e a NBR 5674/2012

 

Pintura de Fachada de Condomínio é um assunto de extrema importância para a manutenção e conservação dessas estruturas. Além de ser responsável pela estética do edifício, a pintura também tem um papel fundamental na proteção contra infiltrações, que podem causar graves danos à estrutura do prédio. De acordo com a norma NBR 5674/2012, estabelecida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), é recomendado que a pintura externa em condomínios seja realizada a cada cinco anos.

 

Essa frequência é considerada ideal para garantir a durabilidade e integridade do edifício, além de evitar problemas como infiltrações e deterioração da estrutura. Com o objetivo de fornecer um guia completo sobre a pintura externa em prédios de condomínios, este artigo abordará os principais pontos da norma NBR 5674/2012 e apresentará dicas e orientações para uma pintura eficiente e duradoura. É fundamental seguir as recomendações da norma para garantir a segurança e preservação do patrimônio dos condomínios.

 

Por que a Pintura Externa é Importante para Prédios de Condomínios

A pintura externa de prédios de condomínios é uma parte essencial da manutenção do edifício. Além de garantir uma boa aparência, ela também é responsável por proteger a estrutura contra infiltrações e outros danos causados pelo tempo e pelas condições climáticas.

 

Infiltrações podem causar sérios problemas estruturais, comprometendo a segurança e a credibilidade do condomínio. Por isso, é importante realizar a pintura externa de forma periódica, seguindo as recomendações da Norma NBR 5674/2012, que estabelece diretrizes para a manutenção de edificações.

 

Além de prevenir danos maiores, a pintura externa também pode evitar gastos desnecessários com reparos e restaurações, o que pode ser bastante oneroso para o condomínio.

 

De acordo com a norma, a pintura externa deve ser realizada a cada 5 anos em prédios de condomínios, mas a frequência pode variar de acordo com as condições do local. É importante estar atento a sinais de desgaste, como fissuras e manchas na fachada, e realizar inspeções regulares para garantir a segurança e a valorização do condomínio.


A maior parte das fachadas dos condomínios residenciais é de argamassa com pintura, pastilhas ou revestimentos cerâmicos. Sua manutenção básica inclui lavagens a cada dois ou três anos e, no caso da argamassa, também a repintura, que costuma ter durabilidade em torno de cinco anos se for usada tinta de boa qualidade. A periodicidade exata, no entanto, vai depender dos agentes agressivos a que o empreendimento estiver exposto – como poluição, chuva ácida, maresia, índice pluviométrico etc. Também fazem diferença o tipo do material utilizado e sua aplicação.

 

DESCOLAMENTO DE PASTILHAS

O fato é que quando se abrem fissuras, ocorre infiltração de água, gerando manchas, estufamentos e afetando o interior dos apartamentos. No caso de pastilhas ou cerâmica, a água pode também entrar pelo rejunte, correr por trás e provocar a queda da argamassa e do revestimento. É uma situação mais comum em locais com alto índice de chuvas, pois tanto a argamassa quanto o concreto se dilatam ao receber água e se contraem quando perdem, num movimento chamado termo-higroscópico. “E revestimento em pastilha, geralmente, quando cai de um lado há problema também do outro e é preciso trocar tudo”, fica o alerta.



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